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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Mocidade Portuguesa. Reforma das Actividades Gerais.
Projecto «Mocidade Para Um Milhão».
Estudo do Programa de Activação de Centros (C).


PÁGINA EM CONSTRUÇÃO / TEXTO NÃO DEFINITIVO


Índice do Projecto:



Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.0    Generalidades.

1 - A activação dos Centros Escolares Primários, pela dimensão do esforço que representava, tinha de ser obra de um programa próprio, porventura alargado aos Centros Extra-Escolares e, nalguns casos específicos, também a Centros Escolares de diversas «Alas» ou «Divisões», embora, claro, a sua acção pudesse ser benéfica, a prazo, para todos os tipos de Centros.

2 - Mas, concretamente, no tocante aos Centros Escolares Primários: as «chefias de serviços», os «comandos de serviços», as respectivas «formações-de-comando» e eventuais reforços atribuídos, teriam de começar por visitas periódicas, acompanhadas por «exposições-itinerantes», abrangendo o maior número de centros possível, e de exposições de diferente natureza consoante a periodicidade alcançada.

3 - Dependendo também da capacidade empreendedora destas equipas, procurar-se-ia, visitar os centros, uma vez no primeiro ano; de seis em seis meses, no segundo; de três em três meses, no outro ano e; finalmente, todos os meses, no sexto ano. Em todos esses anos, tentar-se-ia abranger na medida do possível, as quatro classes lectivas.


1.º ano - 1 x ano - anual - 4.ª classe - 1 visita acumulada - pré-activação.

2.º ano - 2 x ano - semestral - 4.ª e 3.ª classes - 3 visitas acumuladas - pré-activação.

3.º ano - 3 x ano - quadrimestral - 4.ª, 3.ª e 2.ª classes - 6 visitas acumuladas - pré-activação

4.º ano - 4 x ano - trimestral - 4.ª, 3.ª, 2.ª e 1.ª classes - 10 visitas acumuladas - pré-activação.

5.º ano - 6 x ano - bimestral - 2 x 4.ª, 1 x 3.ª, 2.ª e 1.ª classes - 16 visitas acumuladas - pré-activação.

6.º ano - 12 x ano - mensal - 3 x 4.ª, 3.ª, 2.ª e 1.ª classes - 28 visitas acumuladas - pré-activação.

4 - Aqui, o primeiro ano de visita corresponderia à 4.ª classe, para que os filiados ao transitarem para o primeiro ciclo dos liceus, para as escolas técnicas elementares, ou para um centro extra-escolar, já levassem consigo uma ideia do que era a Mocidade. Quando o programa abrangesse a periodicidade semestral, já estaria a incluir a quarta e a terceira classes. E assim sucessivamente.

5 - Muito embora, como foi anteriormente dito, se procurasse em cada visita abranger por convite as restantes classes. Sempre haveriam alguns interessados, não só para assistirem à apresentação da exposição itinerante, como, até, para se inscreverem como voluntários em outros centros activos, existentes nessa localidades ou em outras localidades mais perto, até que o seu centro estivesse plenamente activo.

6 - Uma escola que no ano anteriores tivesse recebido uma visita, nesse ano, poderia esperar ser contemplada com duas visitas e, no ano a seguir, três visitas quadrimestrais, até chegar às visitas mensais no 6.º ano. Era um pouco lento, mas era o que se poderia considerar como possível.

7 - Entretanto, casos haveria, em que a apresentação de quadros voluntários de diferentes origens e também para diversos destinos, permitissem encurtar os prazos mencionados, e possibilitar a plena activação de centros logo nos primeiros anos, isto é, com actividades semanais.

8 - De acordo com a periodicidade, seriam estabelecidos programas diferenciados para as visitas de forma que os rapazes pudessem ir conhecendo a pouco-e-pouco a Mocidade. A sua organização central, provincial/distrital, regional e local. Hierárquia e uniformes, bem como, a multiplicidade de actividades, praticadas pelos diferentes tipos de Centros.

9 - Como resultado das visitas programadas, poderiam apresentar-se jovens interessados em frequentar desde logo, as actividades da Organização. Nesse caso seriam encaminhados para os centros mais próximos aonde constituiriam «formações-de-voluntários», algumas delas com potencial para frequentarem «cursos-de-chefes-de-quina».

10 - Um factor decisivo para o sucesso deste esforço seria a boa colaboração dos professores primários, na maior parte dos casos PROFESSORAS, dos delegados escolares, dos «subdelegados-regionais» da Organização, e até dos «delegados provinciais/distritais» e «chefes-de-serviços». Os graduados e as suas equipas, claro, estariam sempre na primeira linha.

11 - Para uma melhor compreensão do trabalho a desenvolver e como o fazer, haveria que elaborar e consultar o “calendário «outono-inverno-e-primavera-verão»” mais o «manual-geral-de-instruções». Documentos fundamentais ao planeamento das tarefas e constituição das equipas. Esta metodologia seria seguida, aliás, em todas as actividades do “projecto «Mocidade Para Um Milhão»”.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.01    Organização das visitas anuais.
01.01.0      Generalidades.

1 – Todas as visitas, incluindo as anuais, seriam objecto de um calendário que cobriria todo o ano lectivo. Devendo este incluir os vários tipos de visitas, mesmo as resultantes da acção de diferentes «programas». Assim sendo, era possível de uma forma atempada acertar pequenas sobreposições ou aproveitar assuntos que sendo de um ou mais do que um «programas» pudessem oportunamente aproveitar a outros.

2 – Numa primeira fase este calendário era organizado ao nível de «divisão» provincial / distrital (18 unidades), aliás, como tudo o que se referisse ao projecto «Mocidade Para Um Milhão», embora com a supervisão dos órgãos centrais da Organização.

3 – Mais tarde, já com melhores condições, esse nível de competência passaria para as «alas», (350 unidades regionais) um número mais adequado a um efectivo de tão gigantesca dimensão.

4 – A par do calendário e independentemente dele, seria trocada correspondência com os centros ou outras entidades interessadas, para avaliar da justeza do que nele se mencionava e procurar aperfeiçoá-lo acolhendo uma boa maioria das sugestões recebidas.

5 – Embora todos os calendários e manuais fossem revistos no período Outubro-Dezembro, a parte referente ao que havia a executar, como visitas, nesse período, vinha da revisão feita no ano anterior, uma vez que revisões desse ano só entrariam em vigor a partir de Janeiro. Excepto uma ou outra alteração inadiável.

6 – A exposição itinerante, que se apresentada nesse período de sobreposição, também viria do ano anterior, salvo se apresentada pela primeira vez, caso em que só seria divulgada a partir de Janeiro. Na preparação destas exposições deveria ser colocado o maior empenho, para que o resultado fosse animador.

7 – Interessava começar pela organização das formações (quinas, castelos, grupos de castelos, bandeiras e falanges) tomando como referência o emblema da Mocidade (bandeira do Rei D. João I) e mencionar de seguida os escalões etários e, de uma forma muito resumida a organização da Mocidade (os detalhes ficariam para mais tarde).

8 – Seguindo-se um conjunto de comentários muito aligeirados sobre as actividades gerais e especiais, praticadas tanto no Outono-Inverno como na Primavera-Verão, especialmente as que poderiam se frequentadas por Lusitos, e acrescentando-se também alguns comentários sobre a exposição itinerante e sobre os slides e filmes que seriam apresentados de seguida. Antes do intervalo convinha referir a possibilidade daqueles que o desejassem, poderem desde logo aproveitar algumas vagas para voluntários em centros das proximidades.

9 – A exposição itinerante ficaria também patente da parte da tarde, para acolher os pais e outros familiares e amigos dos alunos que haviam estado presentes da parte da manhã, e beneficiarem de um acompanhamento mais personalizado. Os slides e os filmes poderiam voltar a ser exibidos.

10 – Os alunos que haviam estado da parte da manhã poderiam voltar para receber esclarecimentos mais detalhado e, muitos deles manifestar a vontade de frequentar desde logo as actividades da Mocidade. Nesses alunos poderiam estar alguns que não tinham vindo da parte da manhã, por pertencerem a outras classes e não terem aproveitado o convite para essa sessão.

11 – Com duas semanas de antecedência, pelo menos, a escola, a junta-de-freguesia e a casa-do-povo, receberiam pelo correio, ou pessoalmente, através do subdelegado-regional e comandante-da-ala, cartazes, mini-cartazes e uns desdobráveis explicativos sobre a sessão que iria decorrer em breve.

12 – Outras instituições ou entidade também poderiam ser convidadas para a sessão da parte da tarde. Disso se encarregaria o subdelegado-regional, o comandante-da-ala e alguns graduados mais, em colaboração com o professor-primário e vários alunos mais motivados.

13 – Além dos mini-cartazes e dos desdobráveis, apareceriam também uns cartões de convite, sub-escritos pelo subdelegado e pelo professor.

14 – A sessão poderia igualmente ser aproveitada para constituir, com a colaboração de alguns pais, outros familiares e amigos, bem como, um pequeno grupo de alunos, dos tais mais motivados, uma espécie de “comissão-organizadora” (e apoiante) do novo centro-escolar-primário, também conhecida por «amigos-do-centro» e assinantes do «jornal-da-mocidade» e a serem contactados regularmente pelo professor-primário e comandante-do-centro, pelo subdelegado-regional e comandante-da-ala e pelo delegado-provincial-distrital e comandante-de-divisão (ou chefe-de-serviços e comandante-de-serviços), dando-lhes a conhecer assuntos do mútuo interesse, ou seja, os do crescimento do número da «amigos-do-centro».

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(continua)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.02    Organização das visitas semestrais.
01.02.0      Generalidades.

1 – As visitas semestrais apareceriam só no segundo ano de aplicação do «programa», à escola primária (centro escolar primário) em questão. O formato seria aproximadamente igual ao anterior. Só que, desta vez, uma das visitas teria como público-alvo a 4.ª classe, e a outra a 3.ª classe.

2 – A exposição itinerante teria um conteúdo diferente do ano anterior, embora complementar. O mesmo acontecendo com os slides e os filmes. A apresentação sendo do mesmo estilo da anterior. Depois de uma revisão, não alongada, do que havia sido apresentado no ano anterior, iria centrar-se mais nas actividades específicas para os Lusitos.

3 – A equipa do «programa» apresentar-se-ia na escola às 08:00 horas da manhã, para montar a exposição nas duas horas seguintes. E a sessão para os rapazes estaria marcada para durar entre as 10:00 e as 13:00. Depois de um intervalo para refeição, os trabalhos seriam retomados às 14:30 e prolongar-se-iam até às 17:30 horas.

4 – Tal como no ano anterior, a parte da tarde estava reservada para os alunos que não tinham vindo da parte da manhã, bem como para os pais, familiares, amigos e outros convidados. O diálogo seria mais personalizado e novamente a oportunidade seria aproveitada para reforçar o grupo dos «amigos-do-centro» e assinantes do «jornal-da-mocidade».

5 – Ainda da parte da manhã, se havia comentado o interesse com que os voluntários estariam a frequentar outros centros, e a existência de mais interessados, que seriam acolhidos da parte da tarde para uma troca de impressões, antes de serem encaminhados para os seus novos Centros temporários.

6 – Nesse ano haveriam diferentes cartazes, grandes e pequenos, e novos desdobráveis para oferecer, além de brochuras de uma colecção sobre diversos aspectos da Organização. O material não tinha preço mas os jovens e adultos seriam convidados a inscreverem uma pequena comparticipação para a ajuda dos custos.

7 – Entre os convidados que se esperavam da parte da tarde estaria o «delegado-provincial/distrital» e o «comandante-da-divisão» e o seu adjunto. Eventualmente, o presidente da Câmara Municipal, se a sessão decorresse na sede da Vila, e o presidente da Junta de Freguesia, e ainda outras destacadas personalidades da terra, tal como o pároco e o presidente da colectividade local. E alguns comerciantes, industriais e agricultores. Havia que não esquecer o Governador Civil nas cidades capitais de distrito.

8 – A vinda da parte da tarde da equipa da «Ala» (região municipal ou inter-municipal) e da equipa da «Divisão» (província ou distrito), também teria a ver com a necessidade de se organizar um bom acolhimento. Especialmente aos convidados adultos, de quem se necessitava de um forte apoio.

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(continua)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.03    Organização das visitas quadrimestrais.
01.03.0      Generalidades.

1 – No terceiro ano as visitas seriam quadrimestrais. Porventura, uma no princípio, outra a meio e outra no final do ano lectivo. E, nesse ano, já estariam dirigidas à 4.ª, à 3.ª e à 2.ª classe. Assumindo-se, como desde o princípio, que as outras classes também seriam convidas a comparecer em cada sessão. Quer da parte da manhã ou da parte da tarde. O mesmo sucedendo com os habituais adultos, da parte da tarde.

2 – Também nesse ano, os cartazes e desdobráveis seriam também diferentes, o mesmo acontecendo com os slides e os filmes. Quanto às brochuras: já iriam no terceiro volume e continuariam sem preço fixo. Ficando o contributo ao critério dos rapazes e adultos que os inscreveriam no livro de receitas.

3 – Nesse ano ficaria também a ideia de que estes contributos se destinariam a cobrir igualmente as despesas com os expositores, iluminação, slides, e os próprios filmes, uma vez que os recursos da Mocidade eram extremamente reduzidos. Havendo por isso uma ampla campanha de angariação de fundos por via das assinaturas do «jornal-da-Mocidade» e das comparticipações para os acampamentos, «campos-de-férias» e compra de material.

4 – Para além dos habituais comentários sobre a exposição itinerante e exibição dos «slides» e «filmes», outro tema escolhido contemplaria os jogos educativos e as possíveis caminhadas pelo campo, procurando encontrar o «circuito-da-ala» e o «circuito-da-divisão» seguindo métodos de orientação, reconhecimento e avaliação de distâncias, além da orientação de uma carta topográfica pela bússola.

5 – Alguns destes assuntos, pela sua natureza, teriam de ser apresentados no exterior da sala-de-aula, embora, tanto quanto possível, dentro do perímetro da escola. E a equipa viria apetrechada com diversos cavaletes com 0.60 m e 1,80 m de altura, e placas quadradas em contraplacado ou aglomerado de madeira de 1,5 x 1,5 m de largura e outros de 1,00 x 1,80 m, revestidos a corticite, aonde se pudesse colocar ou afixar o material, quer na horizontal, quer numa posição semi-vertical (ao alto ou ao baixo), além, claro, dos cavaletes para a projectores dos «filmes», dos e «slides» e do rectro-projector de transparência. Tudo isto fora do material próprio da exposição itinerante.

6 – O propósito da equipa não era substituir o quadro normal de dirigentes, graduados e sub-graduados de um «Centro activo», e as suas actividades regulares. Mas, apenas, continuar a dar uma visão global sobre a organização da Mocidade e das suas muitas actividades. E, para isso, apresentar-se-ia devidamente apetrechada quer em pessoal quer em material, incluindo, além do material já descrito, um conjunto de flanelas azuis escuras ou pretas para garantir a escuridão da sala durante as projecções.

7 – Nesta altura, alguns Centros até então visitados por uma das equipas do programa de «activação-de-centros» teriam já recebido o destacamento dos seus dirigentes, para-dirigentes (cadetes-auxiliares-de-instrução), graduados e sub-graduados («chefes-de-quina» e «arvorados-em-comandantes-de-castelo») e estariam em fase de «activação», pelo que o interesse na continuação das visitas, teria de ser avaliado por mútuo entendimento.

8 – Contudo não era intenção da «chefia-de-serviços» e do «comando-de-serviços», que ao nível da «Divisão» tratavam do assunto, antecipar a retirada da equipa. Pelo contrário, estariam completamente disponíveis para considerar um prolongamento da «missão», caso ela se revelasse necessária.

9 – A activação dos centros não passaria só pela «chefia-de-serviços» e «comando-de-serviços» que tratavam das visitas. Mais adianta, entrariam no circuito outras «duplas ou binómios», seus adjuntos e «formações-de-comando», que iriam cuidar do «destacamento-de-quadros» (pessoal) e da dotação de «material-e-fardamento». cujos detalhes constariam do calendário «outono-inverno e primavera-verão», bem como, do «manual-geral-de-instruções».

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(continua)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.04    Organização das visitas trimestrais.
01.04.0       Generalidades.

1 – Com a chegada das visitas trimestrais, no quarto ano, estariam abrangidas todas as classes, embora se mantivessem os convites para que em cada oportunidade, as restantes classes estivessem presentes.

2 – Os modelos de apresentação seriam idênticos aos anteriores. A documentação, slides e filmes continuariam a abranger diferentes aspectos da Mocidade, enquanto organização e actividades. Até a colecção de brochuras sobre a Organização já apareceria com o seu quarto volume.

3 – A parte da tarde das visitas continuaria a acolher jovens e adultos, esperando-se que, especialmente os adultos, fossem agora em número bastante superior, relativamente às vezes anteriores, o que significaria mais «amigos-do-centro» contribuintes com a sua quota mensal, para a activação do Centro, para mais assinaturas do «jornal-da-mocidade» e para maior número de brochuras distribuídas.

4 – O tema a privilegiar desta vez seria o das actividades «primavera-verão» de dicadas aos Lusitos: marchas, acantonamentos, acampamentos «fim-de-semana» e «campos-de-férias», neste caso variando entre os 15 dias e os 30 dias. Pois, tratando-se de crianças, era de considerar que muitos deles tivessem dificuldade em permanecer longe da família, por períodos superiores a 15 dias.

5 – Tal como foi elaborado um modelo de um acampamento-padrão para Infantes, Vanguardistas e Cadetes, porventura, nalguns casos, mais para Vanguardistas e Cadetes. Também para os Lusitos haveria um modelo de acampamento-padrão, susceptível de ser alargado aos Infantes, e constituindo por isso um bom modelo a considerar.

6 – Nesta visita procurar-se-ia ainda concluir alguns assuntos que tivessem ficado pendentes de conclusão na visita anterior, designadamente, aqueles que se referiam aos vários métodos de orientação, à avaliação das distâncias, às cartas topográficas e às bússolas. A continuação dos jogos educativos. E a iniciação às transmissões por bandeirolas, com o alfabeto homográfico, teria já uma primeira abordagem..

7 – Assunto obrigatório em todas as visitas, era avaliar como os filiados destacados temporariamente noutros Centros se estavam a sentir. Interessados? Muito interessados? Pouco interessados? Tratava-se de uma matéria muito importante para a coordenação geral das actividades dos vários Centros.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.05    Organização das visitas bimestrais.
01.05.0      Generalidades.

Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.01      Exposição Itinerante:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.02      Folhetos desdobráveis, brochuras, cartazes e outro material impresso:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.03      Fitas magnéticas sobre assuntos da Mocidade, da história do país, das regiões e uso e costumes das populações para difusão sonora acompanhando ou não a exibição de slides:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.04      Colecções de slides sobre a organização e actividades da Mocidade, a história de Portugal e das suas regiões, e ainda, sobre os usos e costumes das populações. Para exibição acompanhadas de bandas sonoras (15 minutos) com fundos musicais e comentários relativos aos mesmos temas:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.05      Curtas-metragens cinematográficas (15 minutos) sobre a organização e actividades da Mocidade:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.06      Recrutamento e Retenção nas fileiras dos filiados Lusitos.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.07      Destacamento de Quadros:

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.08      Activação dos Centros.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.09      Valorização das Actividades:

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.10      Material e Fardamento:

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.11      Captação de Recursos:

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.12      Gestão da Reforma:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.13      Calendário «Outono-Inverno e Primavera-Verão»:

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.14      «Manual-Geral-de-Instruções»:

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(continuação)




Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
01.   Centros Escolares Primários.
01.06    Organização das visitas mensais.
01.06.0      Generalidades.

1 – E pronto. Ei-los chegados ao último ano da «missão», o sexto, mas também o de maior número de visitas, embora as sessões nem todas decorressem dentro da escola, principalmente no período «primavera-verão». Os rapazes já se sentiriam mais integrados na Organização. Os assuntos mais importantes já haviam sido comentados. Apenas restava partir rumo ao campo, sempre que o bom tempo o permitisse.

2 – Quanto ao resto, havia que continuar a abordar muito ligeiramente, mais algumas breves noções das «formações e evoluções» e aproveitar os dias bons do «outono-inverno», para praticar em mais uns «jogos educativos» e ensaiar uns cânticos e outras interpretações para as simulações da «chama-da-mocidade». Algo, que aliás vinha acontecendo desde as primeiras visitas. Uma ou outra «chama» à noite também poderiam ser intercaladas. Os pais, outros familiares e amigos iriam apreciar.

3 – E para se poder avaliar o que havia sido feiro ou ficado por fazer, nada melhor do que comparar tudo com as «fichas-de-instrução» em número de várias dezenas que haviam sido elaboradas, mais ou menos, com essa finalidade. Um conjunto de cópias seriam passados às novas «equipas» que depois disso se iriam ocupar das actividades dos «primários» em fase de activação. Entendo-se por «equipas», como já foi dito, os dirigentes, para-dirigentes, graduados e sub-graduados. Ou então, para as «equipas» que já se encontravam nos «escolares» e nos «extra-escolares» para onde iriam sendo transferidos os filiados provenientes desses «primários».

4 – Outro assunto de que ainda não se havia falado aqui, mas que tinha sido abordado desde a primeira visita, era o do «jornal-de-parede», para a escola, e o «jornal-de-árvore», para o acampamento. Começando pela elaboração de redacções em que com a colaboração do professor/professora se havia escolhido as melhores, e continuando com a elaboração de pequenas ilustrações pelos “artistas” da classe, antes de se proceder à montagem sobre uma folha de cartolina. A periodicidade, corresponderia à das visitas da «equipa».

5 – Os detalhes dos jornais seriam os mesmos dos que podem ser encontrados nas descrições sobre os «acampamentos-padrão-para-Lusitos-e-Infantes», ou então, nas descrições sobre os «acampamentos-padrão», estes, para Infantes, Vanguardistas e Cadetes, e ainda, noutros locais do projecto. Creio que será uma leitura interessante.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
02.   Centros Extra-Escolares .
02.0    Generalidades.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
03.   Outros Centros.
03.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
04.   Colaboração dos Delegados Provinciais/Distritais / Comandantes-de-Divisão.
04.0    Generalidades.

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(continua)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
05.   Colaboração dos Sub-Delegados Regionais / Comandantes-de-Ala.
05.0    Generalidades.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
06.   Colaboração dos Chefes-de-Serviços / Comandantes-de-Serviço.
06.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
07.   Colaboração dos Directores-de-Centro / Comandantes-de-Centro.
07.0    Generalidades.

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(continuação)


(continuação)
Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
08.   Colaboração de outros Dirigentes e Cadetes-Auxiliares-de-Instrução .
08.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
09.   Colaboração das Formações-de-Comando.
09.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
10.   Actividades de Primavera-Verão para Lusitos.
10.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
11.   Produção de folhetos desdobráveis, brochuras, cartazes e outro material impresso.
11.0    Generalidades.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
12.   Produção de fitas magnéticas sobre assuntos da Mocidade para difusão sonora.
12.0    Generalidades.

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(continuação)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
13.   Produção de curtas-metragens (15 minutos) sobre a organização e actividades da Mocidade.
13.0    Generalidades.

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(continua)


Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
14.   Outro material necessário.
14.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
15.   Calendário «Outono-Inverno e Primavera-Verão».
15.0    Generalidades.

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Estudo do Programa de Activação de Centros (C).
16.   Manual-Geral-de-Instruções.
16.0    Generalidades.

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