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MARCOS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
DESTAQUE


Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Batalha. Leiria.



Painéis de São Vicente de Fora.



Torre de Belém. Lisboa.



Estátua equestre de El-Rei D. João IV. Em frente ao Paço Ducal. Vila Viçosa



A Organização DOS rapazes, PARA os rapazes e PELOS rapazes foi extinta em 1966, quando a reforma do ministro Galvão Telles lhe retirou os rapazes (filiados), entregou os «centros» às escolas, e a transformou, assim, numa espécie de direcção-geral de actividades circum-escolares.

Voltou às origens com a reforma Veiga Simão, pelo Decreto-Lei n.º 486/71 de 8 de Novembro.

Mas os novos "associados" estavam tão preocupados com a sua modernização, que acabaram por a descaracterizar completamente.

Foi definitivamente extinta a 25 de Abril de 1974.


domingo, 20 de outubro de 2013

Mocidade Portuguesa. Reforma das Actividades Gerais.
Projecto «Mocidade Para Um Milhão».
Manual Geral de Instruções.


 PÁGINA EM CONSTRUÇÃO / TEXTO NÃO DEFINITIVO

Índice do Projecto:


1.    Generalidades:

Considerando a grande dimensão do projecto «Mocidade Para Um Milhão», a sua eventual aplicação, teria de passar por uma hierarquia muito mais vasta e uma imensidão de actividades, algo que iria necessitar de normas de procedimento bastante precisas.

Daí ter aparecido a ideia do «manual-geral-de instruções», que tanto podia assumir a forma de um documento único, muito volumoso e pouco prático de trabalhar, ou então, a de vários manuais, um para cada actividade ou tipo de actividades.

Bem, de momento isso não é o mais importante.

Por agora, talvez possamos começar por elaborar um índice de assuntos-padrão, que deveriam presidir à elaboração do seu “esqueleto”, procurando cobrir todos os assuntos, ou quase todos, uma vez que não seriam apenas os mais importantes a ter em linha de conta.

A importância de um manual com estas características, para além do que já foi dito, é que havia que conciliar o calendário «outono-inverno + primavera-verão», a base de trabalho anual para todas as equipas com uma definição de responsabilidades incontornável.

Até porque apareciam com este projecto novas realidades enriquecedoras do binómio «dirigente-graduado», que antes estavam apenas resumidas a três níveis «delegados provinciais/distritais» / «Comandantes-de-divisão», «subdelegado-regional» / «comandante-de-ala» e , «chefes-de-zona» / «comandantes-de-zona».

Teríamos agora uma proposta que incluía os «dirigentes-chefes-de-serviços» / «graduados-comandantes-de-serviço» e os «comandantes-de-serviços-adjuntos» como «chefes-das-formações-de-comando» desse nível.

Isto, para não falar já, nos «dirigentes-directores-de-serviços» / «graduados-comandantes-nacionais-de-serviços» e dos «graduados-comandantes-nacionais-adjuntos» como chefes das respectivas «formações-de-comando», ao nível dos serviços centrais da Organização, aonde o sistema tenderia a ser mais complexo.

Para as actividades teríamos, por exemplo, os «dirigentes-orientadores-de-acampamento», os «dirigentes-orientadores-adjuntos-de-acampamento» e os «graduados-comandantes-de-acampamento» e os «graduados-comandantes-adjuntos-de-acampamento», também como «chefes-das-formações-de-comando»». E muitas outras duplas do binómio «dirigente-graduado», progressivamente em níveis inferiores.

Depois, ainda, para além dos assuntos por pessoas, como acabámos de referir, teríamos os assuntos por natureza e aí a diversidade ainda aumentava mais, pois, se haveria actividades, mais pequenas e simples, outras, as maiores, teriam uma complexidade bastante grande.

Depois, ainda, para além dos assuntos por pessoas, como acabámos de referir, teríamos os assuntos por natureza e aí a diversidade ainda aumentava mais, pois, se haveria actividades, mais pequenas e simples, outras, as maiores, teriam uma complexidade bastante difícil de prever, a não ser através de um planeamento cuidadoso.

E tudo isso precisava de estar considerado e claramente definidos nos manuais. Os improvisos não seriam de aceitar em circunstância nenhuma, quer nas atribuições das pessoas, quer na forma como se resolveriam todos os assuntos.

Uma das mais importantes finalidades da Mocidade, era educar os jovens no sentido de interiorizarem uma cultura de organização, qualidade e eficiência. Primeiro nas actividades ao longo dos anos de permanência nas fileiras da Organização. Para um dia mais tarde, já adultos, se tornarem cidadãos de um país organizado, economicamente produtivo e orientado para o bem-estar social.

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(continua)

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Mocidade Portuguesa. Reforma das Actividades Gerais.
Projecto «Mocidade Para Um Milhão».
Centros de Visitantes e Exposições Itinerantes (I).


 PÁGINA EM CONSTRUÇÃO

Índice do Projecto:



1.    Generalidades:

Uma das preocupações mais significativas, que deviam ter envolvido o projecto «Mocidade Para Um Milhão», tinha a ver com a “imagem” que a Organização devia dar de si e das suas actividades.

A aceitação e interesse das grandes massas de filiados, suas famílias e amigos, tinha muito a ver com essa “imagem”, a qual passava pela existência de locais preparados para acolher as pessoas, e mostrar-lhe em exposição permanente, fixa e global a vasta realidade que a Mocidade constituía.

Estes «Centros-de-Visitantes» teriam de começar progressivamente pelas principais capitais de distrito: Lisboa, Porto e Coimbra. Indo depois alargando o seu âmbito, a pouco-e-pouco, para as restantes cidades capitais de distrito.

Em todos os locais a Mocidade se deveria esmerar na apresentação de painéis bonitos e modernos com fotografias e textos sobre todas as actividades ao longo do país. Quer as gerais, quer as especiais. Tanto as anuais como as de realização mais espaçada.

Seria igualmente importante que não se descurasse a utilização de «slides», se possível a cores, e a projecção de curtas-metragens de 16mm, a preto-e-branco ou a cores. Para isso o espaço estaria equipado com os respectivos projectores. O mesmo sucedendo no tocante a uma banda-sonora de difusão contínua.

Claro que os filiados, suas famílias e amigos, deveriam ser incentivados a visitarem estes locais, quando se deslocassem à capital do distrito. Especialmente nos fins-de-semana, altura em que estariam filiados de serviço. Pois a exposição iria sendo melhorada e era uma excelente oportunidade para levar outros familiares e amigos.

A boa impressão com que essas pessoas ficassem, iria depois reflectir-se nos apoios vários que viessem a conceder para a realização de actividades, melhoria de instalações e aquisição de equipamentos.

Para além destas cidades, capitais de distrito, era importante que outras cidades, embora não sendo capitais de distrito viessem a conseguir estes benefícios.

Bom seria que estes «centros-de-visitantes» pudessem situar-se no mesmo edifício aonde estivessem os serviços da «delegação-provincial/distrital», tal como a secretaria a biblioteca, o armazém de material e fardamento, mais o centro de encontro e convívio dos filiados e dirigentes em períodos de lazer. Edifício este globalmente designados por «casa-da-mocidade».

Lisboa foi contemplada ainda nos anos trinta, com a construção de um amplo edifício edificado de raiz, e situado no Bairro da Lapa. Que dispunha de um excelente ginásio e uma piscina com água aquecida e tanque-de-remo, mas que, infelizmente, nunca foi devidamente aproveitado, à excepção da piscina e da sala-de-armas para a esgrima.

As vultosas quantias necessárias para a construção de complexos desta natureza, teriam de sair de uma pequena percentagem, digamos 5 a 10%, das receitas obtidos com as muitas campanhas junto da grande maioria da população.

Este tipo de «centros-de-visitantes», em cada distrito, ficariam a cargo de uma «chefia-de-serviços» / «comando-de-serviços» e respectiva «formação-de-comando». Que teria também por missão, colaborar com as outras «chefias-de-serviços»/«comandos-de-serviços» e «formações-de-comando» na preparação das «exposições-itinerantes», mais pequenas, e que deveriam percorrer os «centros» para divulgar actividades específicas, designadamente, as que iriam decorrer no período «primavera-verão», mas não só.

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(continuação)

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